Erva stevia em diabetes: como tomar, contra-indicações

Um substituto saboroso e ao mesmo tempo saudável do açúcar, conhecido por muitos diabéticos, é a estévia. As propriedades medicinais da planta baseiam-se nas substâncias incluídas em sua composição:

• Glicosídeos – esteviosídeo, dulcosídeo, rubusosídeo e outros.
• Macro e microelementos – magnésio, cálcio, fósforo, silício, zinco, alumínio.
• Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis – ácido fólico, retinol, filoquinona, tiamina, ácido ascórbico.

A estévia tem um efeito positivo nos processos metabólicos do corpo, normalizando o metabolismo energético, lipídico, de carboidratos e minerais. As substâncias bioativas restauram os sistemas enzimáticos e otimizam o funcionamento das membranas biológicas, ativando enzimas do sistema antioxidante.

Propriedades úteis da estévia para diabetes

• Normalização das glândulas endócrinas.
• Efeito antimicrobiano.
• Efeito hipoglicemiante.
• Otimização dos níveis de colesterol no sangue.
• Melhorando a circulação sanguínea.
• Fortalecimento dos vasos sanguíneos.
• Restauração da imunidade celular.

Para mais informações sobre ervas medicinais usadas para diabetes tipo 1 e tipo 2, leia este artigo.

Como tomar estévia para diabetes?

A erva é usada para fazer substitutos do açúcar. O produto está disponível na forma de comprimidos, chá de ervas, xarope concentrado e extrato líquido. Apesar do sabor adocicado e semelhante ao mel, a planta não desacelera o metabolismo, ou seja, não afeta o ganho de peso, mas reduz os níveis de açúcar no sangue.

Se a dosagem da erva e das preparações à base dela não for observada, podem ocorrer efeitos colaterais: alteração brusca da pressão arterial, taquicardia, reações alérgicas, distúrbios digestivos, dores musculares e aumento da fraqueza. Como qualquer medicamento, a erva é contraindicada em doenças do sistema cardiovascular, distúrbios da pressão arterial, durante a gravidez e a lactação, e para pacientes menores de 1 ano de idade.