A qualidade da potência masculina depende do tipo de sangue

Cientistas turcos, representantes da Universidade de Ordu, afirmam que o tipo sanguíneo de um homem pode influenciar sua potência.

Vários experimentos conduzidos por cientistas demonstraram que homens com o primeiro grupo sanguíneo são significativamente menos propensos a reclamar de má qualidade de ereção.

Curiosamente, segundo estatísticas, mais de 40% de todos os homens do planeta pertencem ao primeiro grupo. Portanto, mais da metade da população masculina mundial pode estar sujeita ao desenvolvimento de impotência.

O experimento, conduzido por especialistas turcos, envolveu 350 homens de diferentes idades com queixas de impotência sexual. A idade média dos participantes era de 30 a 50 anos, mas não ultrapassava 60 anos. Depois que todos os participantes doaram sangue para análise, descobriu-se que entre eles praticamente não havia pessoas com o primeiro grupo sanguíneo: todos os outros grupos estavam presentes em proporções aproximadamente iguais.

É claro que o experimento foi imediatamente alvo de duras críticas, tanto na mídia quanto entre médicos que atuam na área. Analisando as informações obtidas com o teste de apenas trezentas pessoas, é impossível chegar a conclusões verdadeiras e 100% verdadeiras. No entanto, a maioria dos cientistas admite que os dados obtidos também têm grande relevância no campo da estatística: é impossível afirmar com certeza a coincidência de tais fatos.

Atualmente, não se sabe se os resultados do estudo foram aceitos pelos críticos científicos e se foram formalmente publicados em periódicos científicos revisados por pares.

O professor russo e doutor em ciências Lev Shcheglov, que estuda psicologia e sexologia há muitos anos, acredita que a afirmação sobre a relação entre grupo sanguíneo e capacidades sexuais masculinas não é verdadeira: "A sexologia, como ciência, não possui tais informações sobre essa relação. Muito provavelmente, estamos lidando com dados sem sentido, com uma tentativa de criar sensação do nada. Se tal estudo for realizado, seus participantes não devem ser selecionados aleatoriamente, mas de forma muito específica." Além disso, o professor acrescentou que trata tais afirmações com ironia e as considera, no mínimo, "absurdas".

Um grande número de estudos já foi realizado sobre esse assunto. Por exemplo, constatou-se que pelo menos 10% da população masculina, mais cedo ou mais tarde, descobre problemas de disfunção erétil. E entre pessoas que ultrapassaram a barreira dos 40 anos, esses distúrbios são registrados em um em cada três casos.

Como os próprios médicos afirmam, os medicamentos comuns destinados a melhorar a função erétil não ajudam todos os homens. Talvez isso se deva ao fato de que as causas da disfunção erétil podem ser diversas: na maioria das vezes, estamos falando de maus hábitos, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.