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A água fluoretada destrói irreversivelmente o cérebro
Última revisão: 01.07.2025
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Cientistas do Instituto de Ciências da Saúde Ambiental publicaram recentemente um artigo no periódico Environmental Health Perspectives confirmando que a exposição do cérebro humano ao flúor leva a distúrbios irreversíveis do desenvolvimento, o que leva, em última análise, à diminuição do QI.
Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard e da Universidade Médica da China, em Shenyang, revisaram em conjunto os resultados de 27 estudos diferentes sobre os efeitos do flúor em humanos, com foco em como o flúor afeta as crianças. Os pesquisadores encontraram "evidências claras" de que a exposição ao flúor prejudica significativamente o desenvolvimento cerebral, com maior impacto na infância.
Crianças que vivem em áreas onde a água é enriquecida artificialmente com flúor apresentaram QI abaixo da média estatística. Após analisar outros fatores que podem afetar negativamente o desenvolvimento mental das crianças, a equipe concluiu que não há dúvida de que o flúor está associado a níveis mais baixos de QI na infância.
"Nossos resultados corroboram a hipótese de que o flúor tem um impacto negativo no desenvolvimento do sistema nervoso das crianças", escreveram a cientista de Harvard Anna Choi e seus colegas em seu relatório. "O flúor atravessa facilmente a placenta. Os flúores afetam o desenvolvimento do cérebro em desenvolvimento, que é muito mais sensível aos efeitos destrutivos das toxinas do que na idade adulta. Isso pode levar a danos permanentes."
Outro estudo publicado no mesmo periódico em 2010 encontrou uma correlação semelhante entre a exposição ao flúor e o desenvolvimento cognitivo. Uma comparação entre crianças de 8 a 13 anos que viviam em duas aldeias chinesas, uma com água fluoretada e outra sem, revelou um QI 350% maior na aldeia com água sem flúor em comparação com a aldeia com água fluoretada.
Em seguida, cientistas da Índia estudaram a capacidade do flúor de atravessar a barreira cerebral, penetrando do sangue para o cérebro, "interrompendo suas estruturas e afetando as funções do sistema nervoso". Seus resultados, publicados no Journal of Medical and Allied Sciences, explicam em particular o comportamento real do flúor no corpo humano, quais reações ele sofre e como ele se acumula ao longo do tempo em qualquer parte do corpo humano, incluindo o cérebro.
"Parece inútil expor nossas crianças à ameaça da água fluoretada para servir aos interesses políticos de grupos especiais", afirma Paul Beeber, advogado e presidente da Coalizão de Oposição à Fluoretação (NYSCOF), com sede em Nova York. "Mesmo que a fluoretação previna cáries, a saúde bucal é mais importante do que a saúde cerebral? É hora de deixar a política de lado e proibir a fluoretação da água em todos os lugares, de uma vez por todas."
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