O aumento da população no nosso planeta assumiu proporções alarmantes e incontroláveis

Em um dos institutos australianos, um grupo de especialistas conduziu um estudo que mostrou que a população da Terra está aumentando muito rapidamente. Segundo as previsões, até o final do século XXI, a população da Terra chegará a dez bilhões (hoje, segundo alguns dados, cerca de sete bilhões vivem na Terra).

De acordo com o estudo, o aumento populacional do nosso planeta não é mais controlável, atingindo taxas gigantescas e perigosas. Especialistas australianos, em seu estudo, basearam-se em dados da Organização Mundial da Saúde e das Nações Unidas, bem como na dinâmica do aumento populacional do planeta. Como resultado, os cientistas chegaram à conclusão de que a "seleção natural" não é capaz de normalizar a população da Terra, e nem mesmo a Terceira Guerra Mundial foi capaz de melhorar a situação, já que a taxa de natalidade está completamente fora de controle, tendo aumentado em quase 1/3.

Segundo a professora Carrie Bradshaw, a rápida taxa de crescimento da população do planeta é inaceitável, pois pode causar problemas bastante sérios, em particular, a deterioração da já difícil situação ambiental, as mudanças climáticas e a escassez de alimentos essenciais e água potável.

Hoje, a China é o maior país do mundo em população, mas talvez em dez anos a Índia possa ultrapassar a China em termos de população.

Até 1991, o maior estado (terceiro consecutivo) era a União Soviética, mas após seu colapso, sua posição foi tomada pelos Estados Unidos da América (desde 2006, o número de americanos chegou a 300 milhões).

Os próximos em termos de população são Indonésia, Brasil, Paquistão, Bangladesh, Nigéria e Rússia.

Vale lembrar que em uma reunião dos membros do comitê do Congresso Nacional Popular da China, a lei "Uma Família - Um Filho" foi ligeiramente flexibilizada, e os campos de trabalho também foram eliminados.

Os legisladores chineses dizem que o sistema que dependia de trabalho forçado para correção deve ser substituído por novos métodos.

O sistema de campos de trabalho da China foi estabelecido em 1957 e, por lei, as autoridades tinham todo o direito de enviar pessoas para campos de trabalho, mesmo por delitos menores, sem investigação ou julgamento prévio.

A decisão de flexibilizar a política em relação à situação demográfica do país também foi adotada pelos legisladores, visto que o princípio de apenas um filho por família era desaprovado pela população. As autoridades decidiram permitir ter um segundo filho em famílias em que a mãe ou o pai sejam filhos únicos na família anterior (anteriormente, ter um segundo filho era permitido apenas nos casos em que tanto a mãe quanto o pai fossem filhos únicos de seus pais).

A política foi introduzida há cerca de três décadas, mas a mídia local acredita que a abordagem só levou ao envelhecimento da população da China, causando certo ressentimento entre o público chinês em geral.