Levomicetina na gravidez

A levomicetina é contraindicada durante a gravidez - a maioria dos especialistas concorda com essa opinião e não recomenda o uso deste medicamento durante a gravidez.

De modo geral, a levomicetina ajuda no tratamento de doenças como salmonelose, meningite, tracoma (doença ocular infecciosa), pneumonia, abscesso pulmonar, febre tifoide, peritonite (inflamação do peritônio), clamídia e tularemia (uma doença infecciosa que afeta os gânglios linfáticos do corpo humano e é acompanhada de intoxicação). Basicamente, todas as doenças acima são infecciosas, causadas por microrganismos que, de fato, são afetados pela levomicetina, pois são sensíveis à sua principal substância ativa. Este medicamento está disponível na forma de comprimidos e injeções. A duração da administração e a dosagem do medicamento são prescritas apenas pelo médico que trata a doença; a automedicação é proibida em qualquer caso, especialmente em caso de gravidez, pois é estritamente proibido o uso de levomicetina durante a gravidez.

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Levomicetina durante a amamentação

O uso de levomicetina é contraindicado não apenas durante a gravidez, mas também após o nascimento da criança, quando a mãe começa a amamentar. Se uma mulher toma levomicetina, ela deve interromper completamente a amamentação do bebê.

A levomicetina está longe de ser um medicamento inofensivo, apresentando uma série de efeitos colaterais graves. Portanto, antes de tomá-la, você deve considerar se deve ou não optar por outro medicamento antiviral em vez da levomicetina. A levomicetina não deve ser usada durante a gravidez.

Levomicetina é perigosa durante a gravidez

Na prática médica da maioria dos países civilizados, a levomicetina é considerada perigosa para o feto e está incluída na lista de medicamentos proibidos. Como resultado do uso de levomicetina, ocorrem alterações patológicas no sangue e desenvolvem-se diversas doenças mentais. Por tudo isso, já houve casos fatais, portanto, tal atitude em relação ao medicamento não é surpreendente. Naturalmente, durante a gravidez, a levomicetina é muito perigosa; as bulas do medicamento falam sobre isso em detalhes.

Há casos em que uma gestante desenvolve doenças que requerem tratamento com levomicetina ou algum outro medicamento anti-infeccioso. Isso acontece com doenças urogenitais, toxoplasmose (na presença de parasitas), pielonefrite, cistite, infecções intestinais e muitas outras doenças. Infelizmente, há situações em que os médicos, especialmente os jovens ou pouco qualificados, desconhecem os efeitos colaterais de alguns medicamentos, principalmente em uma "situação interessante". E durante a gravidez, não se pode brincar com isso em hipótese alguma.

Quando uma gestante descobre os problemas mencionados acima, é fundamental que ela informe o médico sobre a gravidez durante a consulta. Ao prescrever qualquer medicamento, você deve perguntar sobre suas contraindicações e efeitos colaterais durante a gravidez, sobre os possíveis riscos à saúde do futuro bebê e da própria mãe, e se o medicamento pode penetrar na placenta e afetar o feto.

O principal perigo que a levomicetina representa durante a gravidez é uma substância chamada cloranfenicol, que pode suprimir a função da medula óssea. Além disso, devido ao seu conteúdo no corpo da mãe, o feto pode desenvolver uma condição muito perigosa que afeta órgãos extremamente importantes para o funcionamento do corpo – a chamada "síndrome de Gray". Muitas vezes, pode levar à morte e seu principal sintoma é a presença de uma coloração cinza-azulada característica na pele do bebê.

Como mostra a prática, algumas gestantes não prestam atenção a todos os avisos sobre o perigo e a possível ocorrência de problemas. Mas os especialistas ainda desaconselham arriscar a saúde da mãe e do bebê e levam em consideração a frequente presença de efeitos colaterais inerentes a esse medicamento. Com altas doses desse medicamento, o fígado sofre fortes efeitos tóxicos. Se você toma cloranfenicol durante a gravidez, não se surpreenda com o aparecimento de anemia, tanto leve quanto grave, estomatite, dermatose, dermatite e encefalopatia (que é uma doença cerebral terrível). Ao usar cloranfenicol durante a gravidez, a atividade intestinal pode ser prejudicada, a pressão arterial pode mudar, a audição e a visão podem ser prejudicadas e o corpo pode se cansar rapidamente. As doenças acima são bastante graves, portanto, você não deve ignorar os perigos do uso de cloranfenicol durante a gravidez.